terça-feira, 13 de julho de 2010

Por fim...


Pode-se dizer que ainda hoje encontramos nas populações interioranas de Sergipe características próprias dos índios, ou seja, cor da pele, cabelos lisos, olhos mongolóides.
Isso nos mostra a grande influência do índio em Sergipe que nos traz a comprovação de que eles foram os primeiros donos da terra e que deu nomes identificados com que impressionava no local. Nomes de cidades que até hoje permanecem como, por exemplo: Aracaju, Boquim, Itaporanga, Siriri, Carira, Indiaroba Própria, entre outros relacionados com rios, serras, localidades. Também encontramos a mesma influência de denominação de frutos locais, como: caju, cajá, pitanga. No folclore sergipano, o traço indígena é percebido na poesia e contos populares.


Então galerinha, por aqui termino o meu assunto relacionado aos índios, espero que tenham gostado e que tenha sido interessantes para vocês lerem algo sobre nossos primeiros habitantes.
Confesso que a principal dificuldade neste trabalho foi a falta de fontes, já que infelizmente há pouca referência sobre os índios.
Em minhas postagens usei como referência o capítulo "Índios em Sergipe" de Beatriz Góis Dantas, do livro Temas de História de Sergipe, este escrito por várias autoras. E o livro de Maria Thetis Nunes Sergipe Colonial I.
E as imagens foram retiradas da Internet, com excessão da postagem: Índios e seus aldeamentos no século XIX¹ que foram retiradas do livro 'Índios em Sergipe', págs. 45 e 46.

Para finalizar achei esse vídeo aqui, que usa a música: Índios (Legião Urbana).

http://www.youtube.com/watch?v=JHOm3SsOsy8

Porém tive que colocar o link dos vídeos, tanto nessa postagem quanto na primeira, por probleminhas técnicos com o programa que os coloca aqui, já que ambos os vídeos foram retirados do Youtube

Beijos e até mais, galera.
Lívia Albuquerque.

A reação dos índios.


A vida das aldeias no século XIX é marcada por muitos acontecimentos que as autoridades, encarregadas de manter a ordem, atribuíam à rebeldia indígena.
Merece registro a invasão da cadeia pública de Vila Nova (atual Neópolis), pelos índios da missão de Pacatuba, com o objetivo de libertar os seus "principais". Isso ocorreu em 1826, quando a direção da aldeia estava sendo entregue aos fazendeiros.
Os índios, localizados, em Geru migraram para as matas da Chapada (atual Cristinápolis), quando suas terras começaram a ser ocupadas pelos brancos.
Os índios do aldeamento de Água Azeda retornam e reconstroem a sua aldeia, que havia sido incendiada.
Existem noticias de viagens que índios, da missão de São Pedro do Porto da Folha, fizeram no século XIX ao Rio de Janeiro, sede do governo central, para pedir garantias sobre a posse de suas terras que estavam sendo ocupadas pelos fazendeiros.
Com isso podemos concluir que os nossos primeiros habitantes não aceitaram passivamente a violência. Aliás, ao longo da história, eles reagiram de formas diversas às investidas dos brancos que lhes tomaram as terras e lhes impuseram outro modo de vida.

Mesmo com a independência do Brasil a situação dos índios não mudou. E eles continuaram perdendo territórios, sob o pretexto de que não existiam mais índios puros na Província. E isso resultou no desaparecimento das aldeias de Pacatuba e Geru, últimos representantes da grande população indígena do ínicio da colonização portuguesa.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Lei da Terra de 1850.


Em meados do século XIX ocorre a regulamentação da propriedade das terras no Brasil(a chamada Lei 601 ou Lei de Terras, de 1850), declara-se logo a seguir que os índios que estivesse há muito tempo em contato com os civilizados, perdiam o direito às terras que habitavam.
Isso vinha da idéia de que, após um longo período de mestiçagem( mistura racial) e aculturação (mudança de culturas em contato), os índios se tornavam iguais aos nacionais e assim deixavam de ser índios.

Na década de cinquenta, sob o argumento de que os habitantes das aldeias eram misturados e mestiços, as autoridades passam a negar a existência de índios em Sergipe. Isso resultou na transformação das propriedades coletivas, dos índios, em propriedades particulares dos que podiam comprá-las ou delas se apropriar por outros meios.
No final do século os registros oficiais já não fazem referência a índios, em Sergipe. Índios são apresentados como seres do passado, ou seja, extintos. E passam a identificar os habitantes das aldeias como caboclos.
Então a mestiçagem, tão incentivada desde o século XVIII como parte da política de integração dos índios, transforma-se no artifício utilizado pelos brancos para descaracterizar os habitantes das aldeias como índios, servindo de pretexto para o roubo das terras indígenas.

Interesses dos índios e dos fazendeiros.

Então galerinha hoje vamos entender o conflito, entre índios e fazendeiros, sobre a posse das terras. Sendo que vou dividir esse assunto em duas partes: Interesses dos índios e dos fazendeiros e A Lei da Terra de 1850.

Pois bem, em 1562, a pedido dos jesuítas, os Reis portugueses dá sesmarias aos índios. Porém ao longo do séculos a posse dessas terras seria disputada pelos regionais, que queriam incorporá-las às suas propriedades ou usá-las sem nada a pagar aos índios. Isso levou aos conflitos envolvendo colonos, índios e missionários.
No século XIX a posse de terras, cuja propriedade coletiva era assegurada aos índios, por leis, gerava constantes conflitos com os senhores de engenho e criadores de gado vizinhos das aldeias.
Os índios alegavam que o gado destruía suas roças e que os brancos invadiam suas terras ou não pagavam o arrendamento quando as exploravam.
Os fazendeiros alegavam que seria um desperdício deixar as terras nas mãos dos índios, que eram, arruaçeiros e preguiçosos.
Os grandes proprietários, que também possuíam poder político, tentam extinguir os aldeamentos, com o objetivo de tomar conta das terras dos índios. Com isso transferiram estes de uma aldeia para outra, com essa transfêrencia os colonos conseguiam a posse das terras almejada, porém resultava num contato de índios de um aldeamento (sendo que neste já havia índios de diversas tribos) se juntarem com outra aldeia já "misturada", esse também foi um fator para contribuir à extinção da cultura de alguns povos indígenas.

domingo, 11 de julho de 2010

Índios e seus aldeamentos no século XIX²


Não se limitava à catequese a atuação dos religiosos entre os primeiros habitantes no século XIX, eles administravam ainda algumas aldeias em Sergipe. Estas eram regidas por pessoas não índias, indicadas ou reconhecidas pelo Estado, e pelas lideranças nativas, que recebiam títulos de capitão ou sargento, por exemplo, estes seriam indicativos das funções militares que se reservavam aos índios aldeados. As ordenanças indígenas, nome que se dava a essa forma de organização imposta aos índios, subordinavam-se aos diretores da aldeia que administravam os bens e o trabalho dos nativos e sua relação com a sociedade mais ampla.
Com o Regulamento de 1845, o Governo Central estabelece normas sobre a administração e catequese dos índios, criando em cada Província uma Diretoria-Geral de Índios. Em Sergipe, ela foi precedida por uma instituição congênere criada em 1844 pelo governo provincial. Por essa legislação deveria haver um diretor em cada aldeia e um diretor geral na Província.
Ao longo dos séculos os poderes atribuídos aos dirigentes das aldeias sempre despertaram a cobiça dos fazendeiros interessados em usufruir das terras e da mão-de-obra indígena.
Porém este último assunto será explanado melhor, em breve.

sábado, 10 de julho de 2010

Mas afinal, o que é ser índio?



Por definição do dicionário, nesse caso o Aurélio, índio significa: "O habitante das terras americanas ao chegarem os descobridores europeus; o aborígine da América..."
Então, não devemos apenas nos prender a informação de que índios eram aqueles povos que habitavam o Brasil, no caso Sergipe, na época em que os colonizadores
chegaram. Não podemos ver esses povos como, apenas, primeiros habitantes que pareciam "animais ferozes", por não possuir uma "organização" parecida com a dos portugueses, por exemplo.
Os índios tinham seu modo de ser, com sua cultura e sua organização social. Apesar de não poder generalizar o modo indígena de ser, é possível afirmar que os primeiros habitantes possuíam algumas características, em comum, por exemplo: Divisão natural do trabalho, por condição de sexo e idade, a organização gentílica da sociedade; cooperação simples; propriedade em comum dos meios de produção etc.
Então é necessário, quando se lê e estuda sobre os índios, ter uma "mente aberta" para não enxergá-los como os colonizadores os via.

Por fim pode-se entender que ser índio é um modo de identificação social e este social não se define pelo biológico. Ser índio é pertencer a uma comunidade indígena e por ela ser reconhecido.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Modo de vida dos índios em Sergipe, no século XIX.


Nos documentos do século XIX não são encontradas muitas informações sobre o modo de vida dos indígenas, uma possível explicação para isso seria que os colonizadores não viam as ‘atividades tradicionais’ dos índios como ocupações. Essas “atividades” estariam relacionadas a prática da agricultura de subsistência, caça, pesca e coleta. Apesar da falta de documentos podemos concluir que os índios não deixaram de praticar suas antigas atividades, mas além destas eram desenvolvidas nos aldeamentos “novas atividades”, tanto para os homens quanto para as mulheres. Os índios iam se tornando sapateiros, alfaiates, ferreiros, carpinteiros, pedreiros etc. As índias além de mexer com a cerâmica fabricavam grossos panos de algodão, ou seja, tornavam-se fiandeiras.
Observa-se então que o modo de vida desses índios é resultante de um longo contato com os regionais, moldado pela estrutura da aldeia missionária.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Curiosidade²

Então pode ser dito que entre as principais dificuldades para a colonização do território sergipano destacam-smpamentos de escravos negros que fugiam da Bahia).Isso nos mostra que os íe: os ataques de índios rebeldes e a presença de quilombos ou mocambos (acandios não aceitaram passivamente a ''violência'' imposta pelos brancos, que acabaram tomando suas terras e impondo-lhes um outro modo de vida.

Isto é, que na relação com a sociedade colonial os índios adotaram diferentes formas de relacionamento, que vão da fuga ao ataque, da acomodação à rebeldia... Um exemplo a ser citado seria o ataque sofrido à São Cristóvão em 1752 e 1762.

Algo que eu gostaria de explicar era a criação de sesmarias, citado na postagem anterior.

Sesmarias eram as terras doadas pelos Capitães-Mores às pessoas em condição de colonizar: fazendeiros, militares, altos funcionários e religiosos. Os donos das sesmarias, que vieram colonizar o território sergipano, eram chamados colonos.



Abraços e Beijos,

Lívia Albuquerque.


Indicação de Filme.

Olá pessoas...
Então agora estou aqui para recomendar um filme relacionado aos índios...
O nome do filme é Hans Staden ele é um filme brasileiro e português de 1999, do gênero drama biográfico, dirigido por Luiz Alberto Pereira. Nele é narrada a história do soldado e marinheiro alemão Hans Staden que naufraga no litoral de Santa Catarina. Dois anos depois, chegou a São Vicente, concentração da colônia portuguesa no Brasil, onde trabalhou por mais dois anos, visando juntar dinheiro para retornar à Europa. Neste tempo em que viveu em São Vicente, Staden passou a ter um escravo da tribo Carijó, que o ajudava. Preocupado com seu sumiço repentino após ter ido pescar, Staden parte em sua procura, sendo encontrado por sete índios Tupinambás, inimigos dos portugueses, que o prendem no intuito de matá-lo e devorá-lo. É a partir de então que passa a ter que arranjar meios para convencer os índios a não devorá-lo e permanecer vivo.

Índios e seus aldeamentos no século XIX¹


No século XIX a maior parte da população indígena estava concentrada no
s aldeamentos. Eram conhecidas, oficialmente, cinco povoações indígenas: Aldeia de Água Azeda, Missão de Nossa Senhora do Carmo de Japaratuba, Missão de São Félix de Pacatuba, Missão de São Pedro de Porto da Folha e Vila do Tomar do Geru, tirando Água Azeda as demais eram resultantes de missões.
Japaratura,Pacatuba e São Pedro permanecem como missões ao longo do século (XVIII), sendo que Japaratuba permaneceu como missão dos carmelitas e as outras duas dos capuchinhos até que estes foram perdendo o controle sobre essas aldeias. Geru foi elevada à condição de Vila de índios, após a expulsão de seus fundadores, os jesuítas.

Os índios que viviam nas aldeias representava cerca de 2% do total da população de Sergipe, o que mostra a intensidade da depopulação que a população nativa sofreu.
O número de habitantes nas aldeias indígenas variava muito em função de migrações e vários outros fatores. Luiz Mott, um pesquisador que estudou a demografia dos grupos étnicos e outros temas da História de Sergipe no século XIX, apresente este quadro, exibido a cima, no qual podemos observar a distribuição da população indígenas nas aldeias. Observamos que Pacatuba e Geru, as maiores aldeias, abrigavam uma população média de 464 índios, estes dados tornam-se mais significativos se comparamos com outras Províncias, por exemplo, a vizinha Província de Alagoas, que na metade no século XIX, possuía, aproximadamente, 3.500 índios aldeados distribuídos em oito aldeias de tamanhos variados. Essa diferença indica que em Sergipe a pressão contra os índios foi muito intensa, resultando numa redução muito grande dos primeiros habitantes.


Abraços e Beijos,
Lívia Albuquerque.

^^

quarta-feira, 23 de junho de 2010

O Processo de Colonização: Entre a Morte Física e Espiritual.

O espaço geográfico que hoje constitui o estado de Sergipe foi ocupado por diferentes povos indígenas, dentre eles destacavam-se os tupinambás, por serem os mais numerosos com isso espalhando-se por todo o território. Eles habitavam o litoral brasileiro na época da conquista, de Sergipe, e o fato de terem entrado em contato com os colonizadores contribuiu para a grande diversidade de fontes, hoje possuídas, que descrevem sobre o seu modo de vida.
A presença do pau-brasil despertou o interesse de comerciantes franceses que passaram a traficar essa madeira diretamente com os índios, desde o século XVI fizeram aliança com os Tupinambá locais, estes derrubava a madeira, cortava, transportava nos ombros para a costa. Esse contato era regido pelo escambo, troca da mão-de-obra indígena por objetos sem valor. Nessa fase não houve uma desorganização da vida dos índios já que eles conseguiam manter em funcionamento suas ‘atividades’, porém com a colonização empreendida pelos portugueses, as diversas tradições culturais sofreram profundas modificações e a maioria destas se extinguiu no confronto, principalmente, de jesuítas e colonos. Já que os jesuítas queriam catequizar esses povos e os colonos queriam escravos.
O processo de conquista já vinha acontecendo, demonstrado, por exemplo, na intensificação das guerras intertribais por interferência dos colonos, apresamento de escravos nas aldeias, doações de terras aos colonos e presença de criadores de gado nas margens esquerda do Rio Real, alem de missionários jesuítas que procuravam aldeias indígenas para pregar e fundar igrejas.
É importante ressaltar que a legislação da época proibia que os índios catequizados (“índios de consciência”) fossem vendidos como escravos, isso resultou numa procura dos índios pela aproximação dos missionários. Embora essas leis fossem desrespeitadas, constantemente, a presença dos missionários inibia a ação dos colonos.
Esse processo atinge um dos momentos cruciais em 1590 quando a expedição, sob o comando de Cristovão de Barros, vem da Bahia, com o objetivo de combater os índios e submetê-los ao domínio colonial.
A coroa portuguesa autorizou essa “guerra justa” porque a capitania de Sergipe tornou-se estratégica devido a localização entre as capitanias de Pernambuco e da Bahia, ou seja, tornou-se uma zona de passagem entre as duas capitanias mais prósperas do nordeste. Também se pode levar em conta que os franceses possivelmente ‘armavam’ uma invasão à Bahia.
Logo após a conquista do território e destruição dos aldeamentos indígenas, foram distribuídas sesmarias visando à ocupação do território. As primeiras sesmarias se dedicavam a criação de gado, animais de carga e alguns engenhos de pequeno porte.
Então se pode afirmar que dois processos se desenvolveram paralelos à conquista e à colonização: o genocídio, massacre de populações nativas e o etnocídio, destruição sistemática de culturas. Por fim esses dois processos conduzem à morte dos índios, já que um assassina os povos em seu corpo, enquanto o outro os mata em seu espírito.


A figura acima foi retirada do seguinte endereço: http://confrontos.no.sapo.pt/indios.gif e representa como os índios aprisionava os colonizadores.

domingo, 20 de junho de 2010

Curiosidade¹




Boa noite a todos (:
Os que começam a ver o blog devem se perguntar qual a origem desse nome
Amanajé Yamí, pois bem uma pessoa, que eu amo muito, me deu uma dica de diferenciar e procurar alguma palavra na língua Tupi-Guarani após uma pesquisa acabei encontrando essas duas palavras: Amanajé, cujo significado é mensageiro e Yamí que significa noite. Então a junção dessas palavras daria 'mensageiro noturno' ou 'mensageiro da noite'.

Aproveitando esse assunto devo informar que há diversidade de línguas indígenas, e podemos observar isso nos índios que ocuparam o atual território sergipano, por exemplo, os
Tupinambá, falavam uma língua de família Tupi-Guarani do tronco lingüístico Tupi, já os Kiriri falavam a língua Kiriri do tronco lingüístico Macro-. Quanto à outros povos indígenas, considerados grupos menores como os Boimé, os Karapotó, os Aramuru e os Kaxagó não é possível conhecer a língua por eles falada, originalmente, pois existe ausência de documentação, já que muitas línguas indígenas foram extintas antes que pudessem ser resgistradas.
Essas línguas se extinguiram devido, principalmente, à colonização iniciada em 1530, mas isso é um assunto que será esplanado em outro momento.

Abraço e beijos,
Lívia Albuquerque.

^^

sábado, 19 de junho de 2010

Olá Pessoas...


Pois bem galera hoje, enfim tomei vergonha na minha face e, acabei criando o blog (: Confesso que o motivo principal foi o trabalho relacionado aos índios no século XIX, mas então quando vocês ouvem a palavra índio o que vem em sua mente?
Algo relacionado a selvagem ou sem cultura? Ou simplesmente nada? Porque afinal não nos é passado com tanta ênfase coisas relacionadas ao modo de ser indígena. Acreditam que só agora eu fui pesquisar a fundo sobre estes?!
Só não entendo porque as pessoas, digo os professores, deixam de passar esse conteúdo já que, principalmente, em Sergipe eles foram ''importantes", mas isso será um assunto que deixarei para comentar mais a frente.

Outro dia, eu estava pesquisando no YouTube vídeos relacionado aos índios e achei este aqui, tão interessante,e creio que ele introduz bem os assuntos que comentarei em breve.

http://www.youtube.com/watch?v=w_Kd1tUeL9g


Por fim até breve,
Lívia Albuquerque.
^^